O ano começou com uma catástrofe bem ao nosso lado. O reveillon de Angra dos Reis presenciou dezenas de mortes e desabrigados com deslizamentos causados pelas chuvas. Chuva esta que destruiu uma cidade no interior paulista e espalhou perdas e sofrimento por todo Brasil. Pouco depois foi a vez de um país inteiro ser destruído por um terremoto. E então, nunca falou-se tanto em fim dos tempos. Desta vez esse grito não vem de dentro dos templos, mas por toda sociedade, entre os crentes e descrentes em Deus, notam-se os sinais. Sinais de que algo não está normal. Há uma emergência.
Encontros climáticos, nações se desesperando, salvar o planeta deixou de ser um belo idealismo e passou a ocupar o centro das decisões no mundo. Há um senso de urgência, perdeu-se muito tempo, e agora a questão precisa ser tratada com muito mais seriedade.
Olhando espiritualmente os fatos, há outra emergência: trata-se do rumo que a vida das pessoas tem tomado. E trata-se também do papel que a Igreja tem desempenhado em meio a isso tudo. Parece que a inércia impera no momento em que ela deveria estar se movendo mais rápido que nunca e gritando mais alto. Onde estão as vozes? Estão cientes da emergência? Vamos salvar o planeta?
Nunca houve tanta distração. Antes era a TV, depois o video game, mas hoje existe uma indústria montada para nos entreter. São filmes revolucionários como Avatar, apps para seu Iphone, mídias sociais como Twitter. Nada disso é ruim, mas tende a ocupar mais e mais o nosso tempo e nos desviam muito tempo da nossa prioridade. Nos distraem. Esquece-mos do que é verdadeiramente urgente. O objetivo é trazer à tona que estamos diante de uma revolução, que se não for levada a sério, irá simplesmente morrer sem cumprir seu papel.
Conferência Vamos Salvar o Planeta
Dias 21,22 e 23 de maio na Igreja Presbiteriana Viva, Voldac, VR
Confira as duas primeiras imagens promocionais:
Conferência Vamos Salvar o Planeta 2010
